quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Diferentes trajetos e novas rotinas para pedalar sempre!

A verdade é que fazer um caminho diferente todo dia, ou pelo menos algumas vezes por semana ajuda no desempenho e na motivação!

Quando compromissos surgem, não significa que não é possível pedalar. As bicicletas do projeto mobilicidade, do Itaú, são uma “mão na roda” para ligar um lugar a outro, seja um trecho curto ou longo. A ideia é desafogar o trânsito, a superlotação do transporte público e aliviar o stress, afinal, porque pegar o carro ou o transporte publico para ir a um evento, uma reunião ou a um compromisso que está logo ali próximo se eu posso alugar uma bicicleta e me locomover com a metade do tempo e sem preocupação? É possível ir até bem arrumado! Não dá nem tempo de transpirar! E isso serve não só quando os compromissos surgem e atrapalham a sua programação de ir de bike ao trabalho, serve também para variar o trajeto diário, integrando o transporte público e a bicicleta por uma mobilidade urbana de qualidade.

A conexão da linha amarela do metrô com a linha esmeralda da CPTM em São Paulo trouxe opções de locomoção para muita gente e não é a toa que acresceu 1.7 milhões de usuários no sistema de linhas férreas metropolitano. O problema é conseguir entrar no trem nos horários de pico!


Então por que não utilizar a bicicleta para driblar os trechos mais complicados e complementar o trajeto? Ao invés de pegar o trajeto de trem (o mais complicado), utilize o aluguel de bicicletas desse projeto para saltar de um trecho complicado e realizar o restante do caminho de maneira mais confortável e rápida. É uma ótima maneira de ir ao trabalho com mais tranquilidade e não deixar de pedalar. Uma ótima solução para aliviar o desconforto do transporte público e ainda curtir um lazer no dia a dia da cidade, e, além de tudo isso, é uma opção para descansar o corpo e não enfrentar trajetos puxados todos os dias o que acabam por desmotivar quem opta por este modal.

Em conversa com um grande brother de pedaladas, um assunto muito interessante veio à tona e vale a pena compartilhar e refletir. De fato, todo e qualquer tipo de meio de transporte quando se torna obrigatório, fica chato. Se o fato de de ir de bike ao trabalho se tornar uma imposição diária, o prazer de pedalar se perderá com o tempo, e com ele, a motivação.

Por essa razão, pedalar deve ser sim, um meio de transporte, mas deve ser encarado como uma alternativa para a mobilidade urbana, e não uma obrigação. Deve ser encarada como um momento de lazer, de fuga das complicações urbanas. Escolher rotas diferentes e integrar a utilização com o transporte público, são maneiras de diferenciar o trajeto, e, consequentemente, de criar novas rotinas. Por exemplo, rotas alternativas onde a paisagem é o diferencial, são uma maneira de alegrar um dia difícil, rotas com poucas ladeiras, para os dias de cansaço, rotas rápidas para cumprir com as obrigações, e rotas de integração.

A posse de diferentes trajetos, na minha opinião, é uma estratégia de motivação para a continuidade do projeto, porque pedalar, acima de tudo, é um estilo de vida.

Notas e Informações Importantes:


Para o projeto, considerar público alvo que já opta por interlacar dias de transporte alternativo, individual e público. Aquele que entende as motivações e conhece os benefícios. Por conta dos dois dias utilizando um trajeto mesclado entre transporte público e bicicletas alugadas, ficou evidente que o desempenho da bicicleta é importante, até mesmo para que não haja esforço desnecessário, que desmotive o usuário.

Fotos




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